Investidores e investidoras, saudações!
O livro de hoje é voltado para os iniciantes, para aqueles que querem começar a investir e não fazem a mínima ideia do que devem fazer para entrar nesse mundo. É o livro 101 Perguntas e Respostas para Investidores Iniciantes, escrito pelo Tiago Reis e pelo Felipe Tadewald, da Suno Research.
Tal como o livro da Beatriz Cutait Você Investidor, ele é todo escrito no formato de perguntas e respostas, um grande FAQ dividido em seções para cada tipo de investimento. Como o próprio nome diz, são 101 perguntas frequentes sobre investimentos respondidas de forma bem objetiva, em pouco mais de 160 páginas. Lendo no Kindle parece até que é mais curto.
O livro passa por todos os tipos de investimento, de renda fixa, renda variável e até mesmo investimentos no exterior. É um grande apanhado sobre esses tipos de investimento, para situar o investidor iniciante. Não espere um conteúdo profundo e detalhado, não é a intenção deste livro.
Abaixo alguns trechos do livro que considerei interessantes:
Essa é a filosofia e a forma que todo investidor deveria visualizar a Bolsa de Valores: como um ambiente onde se investe recursos para o longo prazo, talvez décadas, com o intuito de um dia viver apenas de seus rendimentos.
Portanto, você só deve investir o dinheiro que sobra das suas economias e nunca invista com dinheiro de dívida.
O maior mito da Bolsa é o da riqueza rápida e fácil.
Obviamente, a história de um investidor como Warren Buffett não rende um filme tão bom quanto o Lobo de Wall Street, mas sua abordagem de investimento é a vencedora.
O maior mito sobre valuation é considerá-lo uma ciência. Valuation envolve números, sim. Mas estes números são fruto de premissas utilizadas pelo investidor ou analista. E essas premissas são resultado de uma análise que possui inúmeros fatores subjetivos e opinativos.
Devemos destacar, porém, que não é porque a empresa eventualmente apresentou um semestre ou mesmo um ano de resultados mais fracos que ela passa a ser uma péssima empresa e deve ser vendida.
Normalmente as empresas que mais oferecem riscos aos investidores são empresas que possuem balanços deteriorados, endividamento elevado, inseridas em setores muito cíclicos (mineração e siderurgia, por exemplo), e com históricos pouco consistentes.
Outra estratégia para reduzir de forma considerável seu risco é através da diversificação. Diversificando sua carteira entre várias empresas e vários setores, de preferência escolhendo apenas empresas boas, o investidor também consegue minimizar e diluir eventuais impactos negativos de alguma empresa que venha a ter um desempenho insatisfatório.
Essa ideia de que em algum momento da vida, especialmente com uma idade mais avançada, o investidor deve vender suas ações, para além de adequar o perfil de risco da sua carteira à sua idade, também embolsar os lucros e passar a usufruir deles, é algo que nós da Suno discordamos plenamente. Afinal de contas, o investidor que possui ações e fundos imobiliários numa carteira previdenciária diversificada, em algum momento terá um fluxo basicamente interminável de dividendos, que proporcionarão o custeio de suas despesas e de suas necessidades, sem nenhuma necessidade de vender seus papéis para isso.
O livro está disponível para compra no link abaixo, caso tenha se interessado:
101 Perguntas e Respostas para Investidores Iniciantes – Tiago Reis e Felipe Tadewald
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Até semana que vem!
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É uma ótima leitura. Gosto bastante do TReis.
Tem outros livros dele que também são ótimos, como o Guia Suno de Dividendos.
Grande abraço!
Stark.
http://www.acumuladorcompulsivo.com
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